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segunda-feira, 16 de julho de 2012

HEPATITE C (Vídeo Também)


HEPATITE C
Este outro caso apresentado pelo Dr. Dezir Vêncio trata de uma paciente de 60 anos de idade, professora aposentada, mãe de 3 filhos. Há cinco anos começou a apresentar dores abdominais e má digestão. Feitos exames, foram detectadas a TGP e a TGO aumenta das. Quando o médico suspeitou de hepatite C fez um diagnóstico laboratorial qualitativo positivo pelo PCR.
A paciente em 2009 iniciou o tratamento médico tomando Interferon e Ribavarina. Estes medicamentos, segundo Dr. Dezir, funcionam como se fossem uma quimioterapia e provocam reações muito desagradáveis.
Em 2010, a doente iniciou tratamento magnético por causa de uma crise de pânico (medo de viajar de avião), sem nada relatar a respeito da hepatite C.
Somente em agosto de 2011 a paciente comentou para a equipe de magnetismo que estava com esta doença, já com biópsia hepática. Os seus exames acusavam uma carga viral alta (322.066 ul/ml) e genotipagem do grupo 1a.
O tratamento magnético foi elaborado da seguinte forma:
Ø  Era aplicado o TDM-3 (Tratamento da Depressão pelo Magnetismo nível 3) para a Síndrome do Pânico, tratando-se o esplênico e o gástrico, além de outros centros vitais.
Ø  Nesta técnica foi incluído atendimento magnético ao encéfalo (pineal, hipófise, tronco encefálico, medula, etc.) além dos nervos periféricos.
Ø  Em seguida, o passista magnetizava novamente os centros de força gástrico e esplênico a fim de se obter um auxílio magnético mais direcionado ao fígado. O magnetizador era orientado para que, neste momento, enviasse pensamentos positivos às células hepáticas a fim de “despertá-las” para a realização mais eficaz de suas funções.
Em fevereiro deste ano os exames médicos acusaram os seguintes resultados:
  1. ·  As taxas de TGO e TGP normalizaram, o que significava que o fígado estava voltando a funcionar.
  2. ·  Carga viral baixou para 8.688 ul/ml.
  3. ·  O hemograma completo mostrou nível de hemácias em 3,0 e hemoglobina em 9,9 ainda abaixo do normal, significando uma anemia intensa.

Continuando com o tratamento, em abril de 2012 novos exames foram feitos revelando outros dados:
  1. o   Carga viral não detectada.
  2. o   O nível de hemácias subiu para 3,4 e o de hemoglobina para 11,3.
  3. o  Emocionalmente ainda se mostrava instável, com pouca fé, estressada e com baixo amor-próprio mostrando a necessidade de ainda dar continuidade ao tratamento.


A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático.
No Brasil, há cerca de 3 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C. Não há vacina contra a doença.
Sintomas
A hepatite C é assintomática na maioria dos casos, ou seja, o portador não sente nada após a infecção pelo vírus. Em algumas situações, pode ocorrer uma forma aguda da enfermidade que antecede a forma crônica. Nesses casos, o paciente pode apresentar mal-estar, vômitos, náuseas, pele amarelada (icterícia), dores musculares. No entanto, a maioria dos portadores só percebe que está doente anos após a infecção, quando apresenta um caso grave de hepatite crônica com risco de cirrose e câncer no fígado.


                                                      Link para assistir a palestra.:





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